Mães, Santa Irene e Julieta

Mães, Santa Irene e Julieta

Quem revela, desvenda o que é beleza nessa terra
A pétala que perfuma os jardins desse caminho
A mão que ensina a sina, conduz
Liberta num abraço apertado
Possui a chave mágica que abre as portas da alegria
Um olhar atento, sentimento ligado nos passos
Sabe quando há tristeza, mesmo quando sorrimos
Da alma é conhecedora profunda
Não existe noite ou dia
Seus sentidos percebem cada traço ou passo
Vigia o sono e sabe os sonhos, aqueles mais secretos
Que nem nós mesmos sabemos contar
Em pouco ou passado muito tempo
Ainda preserva e cultiva um amor sem condicionantes
Supera obstáculos para proteger suas crias
Levanta os que tombam e reconduz
Estende as mãos, a fonte que nos alimenta de luz
Caminha ao lado sem andar por nós, se preciso for abre outras trilhas
Inventa outras rimas
Nos embala o sono calmo
Escreve novos versos, canta as canções mais simples
De melodias puras
Nos trazendo paz e harmonia
Assim percebo e em muitas outras histórias que não cabem aqui tento traduzir
Como são as mães,
Eternas e singelas fadas
Que permitem e geram o momento mais importante do universo
A vida!
 

Iberê Lopes Unidade na Diversidade iberealsur.versos@blogger.com

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