Ondas noturnas de delírios do passado
Mortos todos os sonhos
Enterrados em covas razas de ingratidão
Lavada a alma em chuva fina
Assisto alguns castelos de areia em escombros
Diante de um mar de ilusões
Ao menos sabemos quem tinha o amor nas mãos
E doutro lado quem carregou os braços de prata e ouro
Sentiu o amargo das escolhas erradas
Deixe invadir seus olhos
O brilho único das lâminas
Diamantes em pirâmide
Cortando a vaidade dos tolos
Sombras no horizonte trêmulo das mudanças
Agonizando as tristezas e as dores
Levantando as máscaras além do oceano
Agora eu sei com quem estive esse tempo todo
A distancia vai mostrar
Que Reis e Rainhas também caem diante da luz
Das verdades que jamais escondemos
Mas que as lágrimas de hoje podem nos deixar livres para ver
Estrelas em desalinho
Depois que vivermos tudo, todo esse espaço e matéria
Não terão mais valor
Por isso nem diga adeus, nem me faça promessas
Nossa espera por uma amanhã sem disfarces, nem amores pela metade
Chegou ao fim
Vou megulhar o mais fundo que puder
No escuro, denso e misterioso manto que nos envolve,
Tocar a mais alta montanha,
Me espere acima das constelações,
Que a minha passagem deixou de existir hoje
Se quebrou e levou todo o meu universo para bem longe...
Acredite no puro
Desfaça os nós
Sorria ao traídor
Encante a vida
Cante a morte
Abra as portas
Liberte o coração
Nos veremos do outro lado dessa realidade inventada
Dividida em melodias, luzes e cores
Até a próxima estação
Iberê Lopes 29 de julho de 2012
Iberê Lopes Unidade na Diversidade iberealsur.versos@blogger.com
Mortos todos os sonhos
Enterrados em covas razas de ingratidão
Lavada a alma em chuva fina
Assisto alguns castelos de areia em escombros
Diante de um mar de ilusões
Ao menos sabemos quem tinha o amor nas mãos
E doutro lado quem carregou os braços de prata e ouro
Sentiu o amargo das escolhas erradas
Tente tocar a alma agora
Deixe invadir seus olhos
O brilho único das lâminas
Diamantes em pirâmide
Cortando a vaidade dos tolos
Sombras no horizonte trêmulo das mudanças
Agonizando as tristezas e as dores
Levantando as máscaras além do oceano
Agora eu sei com quem estive esse tempo todo
A distancia vai mostrar
Que Reis e Rainhas também caem diante da luz
Das verdades que jamais escondemos
Mas que as lágrimas de hoje podem nos deixar livres para ver
Estrelas em desalinho
Depois que vivermos tudo, todo esse espaço e matéria
Não terão mais valor
Por isso nem diga adeus, nem me faça promessas
Nossa espera por uma amanhã sem disfarces, nem amores pela metade
Chegou ao fim
Vou megulhar o mais fundo que puder
No escuro, denso e misterioso manto que nos envolve,
Tocar a mais alta montanha,
Me espere acima das constelações,
Que a minha passagem deixou de existir hoje
Se quebrou e levou todo o meu universo para bem longe...
Acredite no puro
Desfaça os nós
Sorria ao traídor
Encante a vida
Cante a morte
Abra as portas
Liberte o coração
Nos veremos do outro lado dessa realidade inventada
Dividida em melodias, luzes e cores
Até a próxima estação
Iberê Lopes 29 de julho de 2012
Iberê Lopes Unidade na Diversidade iberealsur.versos@blogger.com