14/11/2013
"Salve o povo das matas, a verdade oculta das ervas
Perdoe se minha ira desfaz a beleza da tua imagem
Se a sede de conquista fez das margens dos rios pó
Secou a palma e fez do meu olhar apenas lágrima
Alimenta novamente minha alma, me faz recordar
Que somos feitos do mesmo barro
Que nos fez iguais em cor, raça e karma
Se separei o que deveria estar em laço
Fiz correntes e cativeiro onde haveriam pássaros
Prisão da terra que me deste para cultivar
Na misericórdia que tens infinita, habita meu peito
Liberta e conduz os meus passos para recomeçar"
Ensaio Coletivo - iberealsur.wordpress.com iberealsur@gmail.com
"Salve o povo das matas, a verdade oculta das ervas
Perdoe se minha ira desfaz a beleza da tua imagem
Se a sede de conquista fez das margens dos rios pó
Secou a palma e fez do meu olhar apenas lágrima
Alimenta novamente minha alma, me faz recordar
Que somos feitos do mesmo barro
Que nos fez iguais em cor, raça e karma
Se separei o que deveria estar em laço
Fiz correntes e cativeiro onde haveriam pássaros
Prisão da terra que me deste para cultivar
Na misericórdia que tens infinita, habita meu peito
Liberta e conduz os meus passos para recomeçar"
Ensaio Coletivo - iberealsur.wordpress.com iberealsur@gmail.com
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