Lunar (Essa Vida Virada no Verso) - Iberê Lopes
Não, nós ainda não esquecemos tudo pelo caminho
Voamos além das ondas
Queremos muito mais cores dessa história
Criamos espaços herméticos para ficarmos solitários
Durante um tempo
Jamais pedimos explicação ao céu por mais complicado
As constelações formando respostas
Um clarão sem igual
É verdade, todos os lugares deixaram marcas em mim
Acordamos diante do por do sol
Com as mãos iluminadas
Um horizonte de pássaros cantando acordes intensos
Trouxe ao coração a entrega simples
E aos sentidos a verdade
Essas frases são das matizes que desejar ver agora
Já é tarde para controlar os pensamentos
Nem quero julgar o mundo
Mas tudo parece tão distante quando queremos paz
Uma gota cristalina deslizando
Entre os dedos
Alcance seu amor próprio observando outras formas
Acabamos nos prendendo em laços
Em nós difíceis de desatar
Minhas pernas estão firmes para caminhar
Andar sob esse oceano de desilusões
Chegou a hora de conhecer nosso lado mais forte
Eu não vou saber contar tudo com a razão
Pinte esses dias em preto e cinza com mais devoção
Nenhuma metáfora ou realidade concreta
Será capaz de clarear se não estivermos em nós mesmos
Habitando nossos corpos despidos de ganância
Prontos para receber feito num passe de mágica
Então seguimos iluminando a estrada
Nesse passo silencioso e repleto de cuidado vamos embora
Veja a lua anunciando um novo rumo de fazer das estrelas
Eternas fontes simbólicas de tudo que se renova
Uma liberdade carregada na imensidão
Longe da aurora ou da alvorada
Sem palavras inundando de mentiras o olhar
Mergulho na distância do desconhecido
Essa vida virada no verso
Não, nós ainda não esquecemos tudo pelo caminho
Voamos além das ondas
Queremos muito mais cores dessa história
Criamos espaços herméticos para ficarmos solitários
Durante um tempo
Jamais pedimos explicação ao céu por mais complicado
As constelações formando respostas
Um clarão sem igual
É verdade, todos os lugares deixaram marcas em mim
Acordamos diante do por do sol
Com as mãos iluminadas
Um horizonte de pássaros cantando acordes intensos
Trouxe ao coração a entrega simples
E aos sentidos a verdade
Essas frases são das matizes que desejar ver agora
Já é tarde para controlar os pensamentos
Nem quero julgar o mundo
Mas tudo parece tão distante quando queremos paz
Uma gota cristalina deslizando
Entre os dedos
Alcance seu amor próprio observando outras formas
Acabamos nos prendendo em laços
Em nós difíceis de desatar
Minhas pernas estão firmes para caminhar
Andar sob esse oceano de desilusões
Chegou a hora de conhecer nosso lado mais forte
Eu não vou saber contar tudo com a razão
Pinte esses dias em preto e cinza com mais devoção
Nenhuma metáfora ou realidade concreta
Será capaz de clarear se não estivermos em nós mesmos
Habitando nossos corpos despidos de ganância
Prontos para receber feito num passe de mágica
Então seguimos iluminando a estrada
Nesse passo silencioso e repleto de cuidado vamos embora
Veja a lua anunciando um novo rumo de fazer das estrelas
Eternas fontes simbólicas de tudo que se renova
Uma liberdade carregada na imensidão
Longe da aurora ou da alvorada
Sem palavras inundando de mentiras o olhar
Mergulho na distância do desconhecido
Essa vida virada no verso
Iberê Lopes Unidade na Diversidade iberealsur.versos@blogger.com
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